Relativizar a culpa do estuprador, por vezes culpando a vítima.
Mas não se deixe levar por

falácias políticas, isso existe, mas não aqui no Brasil.

Cultura é algo típico de uma determinada região. No Brasil, há a cultura do arroz com feijão nos almoços, música sertaneja, Carnaval... ISSO é cultura. Práticas, atos, comportamentos, costumes de uma região, com base na maioria.

Pois bem, quando a vizinhança chega no estuprador antes da polícia, o que eles fazem?
Relativizam o estupro e fazem vista grossa para o que o estuprador fez, ou espancam o estuprador? Espancam! Linchamento público! Se for só linchado e não morrer de tanto apanhar, teve sorte.

Quando após o linhamento, a polícia chega e o leva preso, chegando no presídio, como os outros presos agem com ele?
Com amor, carinho, hospitalidade e respeito? Não, apanha de novo. E se só apanhar, sem ser morto ou violentado sexualmente, terá sorte.

Poha, se tanto a sociedade comum como a população carcerária abominam o estupro, a ponto de partirem pro espancaremento coletivo do estuprador, como é que abrem a boca pra dizer que aqui há uma cultura do estupro???

Discurso alarmista sem base lógica.