09/03/2020 06h35

O Dráuzio não pergunta o crime dos detentos exatamente pra agir sem se influenciar. Se

soubesse de antemão, seria quase impossível desenvolver empatia pela criatura. As duas coisas são reais: o crime brutal e terrível da pessoa, e o sofrimento dela hoje. Julgar? Não cabe a mim. Mas fico satisfeito que ela esteja presa e não quero esse ser humano de maneira nenhuma envolvido na minha vida.