Eu sou amada pelos meus pais e raros amigos, e amo eles também e isso não se discute.
Mas eu nunca fui amada por nenhum homem, sempre fui rejeitada por não ser o "tipo" de mulher k eles querem, eu sei k vou ficar sózinha sempre, e k nunca ninguém me irá amar, eu estou cansada de gostar e de amar e não ser correspondida, fico triste e eu não quero. Eu quero ser feliz e se tenho k ficar sózinha assim será mas eu quero ser feliz e não amar mais nenhum homem para sofrer... Alguém k me ajude!!!!
Mas eu nunca fui amada por nenhum homem, sempre fui rejeitada por não ser o "tipo" de mulher k eles querem, eu sei k vou ficar sózinha sempre, e k nunca ninguém me irá amar, eu estou cansada de gostar e de amar e não ser correspondida, fico triste e eu não quero. Eu quero ser feliz e se tenho k ficar sózinha assim será mas eu quero ser feliz e não amar mais nenhum homem para sofrer... Alguém k me ajude!!!!

anônima
A ideia de 'felicidade para todo o sempre' parece-me meio irreal. O que nós conseguimos
ter acesso em nosso cotidiano é a fragmentos de felicidade e momentos de alegria, que não duram por uma quantidade considerável de tempo.Acho que temos essas ideias de conceitos absolutos (por exemplo, aspiramos ao amor absoluto e eterno, à felicidade absoluta e eterna) por influência de nossa herança espiritual ligada às doutrinas judaico-cristã. Explico, em religiões orientais, por exemplo o budismo, se costuma trabalhar com a ideia de "impermanência" (ou "Anicca"), segundo a qual ocorre uma necessária e constante mutação da situação de todas as coisas que compõe o universo, o que inclui nosso estado de espírito. Nenhum estado de fato (relacionamentos, sentimentos, governos, países, empresas, curso da natureza) tende a perpetuar-se para sempre. Dessa forma, não se daria para falar em 'felicidade para todo o sempre'.
Quanto à sua pergunta especificamente, acho que hipoteticamente uma pessoa pode sobreviver sem que ao longo de sua vida tenha estado afetivamente ligada a um outro ser, mas isso envolve um elevado grau de ascetismo e desapego para que não haja sofrimento, estado possivelmente inalcançável para qualquer um. Seria então uma situação meio sobre-humana e irreal, e não sei se compensa assumir tal tipo de risco. Também acho que, tento vivido uma vida assim sozinha, no próprio leito de morte, a pessoa sinta um forte arrependimento de seu isolamento, mas, se isso acontecer, já será tarde demais.