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O momento é de adotar estratégias agressivas para conter o vírus, enquanto temos apenas algumas

centenas de infectados e menos de 10 mortos.

No Brasil, o vírus está apenas começando a tomar conta. Enquanto as pessoas estiverem saindo as ruas,  estiverem tendo contato com outras pessoas, o vírus vai se multiplicando, de maneira exponencial.

Colocar TODA a cidade de São Paulo em quarentena, fechando comércios, lojas, bares, academias, escolas, parques, cinemas, shoppings, etc.

Manter em funcionamento apenas os que são considerados de utilidade pública, como farmácias, padarias, mercados, etc.

Interromper e controlar o aceso de pessoas de outras cidades, exceto casos comprovadamente necessários ou urgentes.

Interromper o transporte público, trens, ônibus municipais e metrô, mantendo o mínimo possível para pessoas que necessitem ir para hospitais ou locais de utilidade pública.
A cidade de São Paulo, por exemplo, tem 14.500 ônibus. Nesse momento de guerra, não é necessário ter toda essa frota em operação.

Manter 20% dessa frota, pelo próximos 30 ou 40 dias, seria mais do que suficiente para atender a demanda, e também uma forma de reduzir a movimentação de pessoas, até pq, se fechar a maioria das lojas, comércios, escolas, etc, não há necessidade de tantos ônibus circulando.

Manter em funcionamento, órgãos públicos, como quartéis, bombeiros, SAMU, hospitais públicos, etc.

Adotar estratégias, de guerra, pois nosso inimigo não é visível, é um vírus mortal. Estamos vivendo realmente, um estado de guerra.  Até pior do que uma guerra, pois numa guerra, você ainda sabe quem é seu inimigo.
No caso do coronavirus, qualquer pessoa pode estar infectada sem que você desconfie, seu vizinho, seu amigo, seu colega de trabalho, seu parente, qualquer pessoa pode ser um agente transmissor do vírus.
Quanto menos contato as pessoas tiverem com outras pessoas, menor a chance de contrair o vírus.

O momento é de colaboração e participação de todos.