Primeiro: Faça as contas. Ela está de quantos meses? E quando foi que tiveram a

última noite de coito entre vocês? — A partir daí será possível ter uma perspectiva mais lúcida e menos angustiante.

Segundo: Se houver uma discrepância entre a última transa e a gravidez, pode chutá-la. Agora, sehouver a possibilidade do filho ser mesmo seu, o que eu te oriento a fazer é negar a paternidade.

Diga que não irá assumir, isso a forçará a entrar com uma ação de reconhecimento de paternidade (ela não iria criar o filho sem cobrar pensão de você, acredito eu).

No momento em que a investigação for realizada, você descobrirá se o filho é mesmo seu ou não. Se você sabe que ele não é seu, não há o que temer. Não se preocupe e não deixe o medo e a pressão fazê-lo assumir uma responsabilidade que não é sua.

Edit: Testes de DNA antes do nascimento podem falhar, mas se não for feito agora ela pode entrar com uma ação de alimentos contra você. Ser obrigado a pagar alimentos para um filho que não é seu seria um absurdo. O melhor, ao meu ver, seria pressionar o psicológico dela até que ela confessasse.