Acredito que isso vá depender do contexto, das situações, muito mais do que personalidade

e/ou individualidade da pessoa/moça.

Há homens q adotam da mesma *abordagem e* sistematicamente, repetitivamente...E isso tende a desestimular na fluidez do diálogo (quando a apresentação limita-se só nessas expressões - normativas) não havendo assim, continuidade do mesmo (diálogo).

Claro que: há situações, melhor dizendo circunstâncias, em q pode ser/torna-se necessário o uso desses "praxes" tão comuns em/ nas interações sociais. Contudo e como, falei anteriormente: vai depender das *circunstâncias* e do tipo de abordagem. Por exemplo: pode ser que no momento, em que o rapaz for chegar na moça, ela esteja falando de uma situação/algo, ele pode chegar e abordar essa questão - num diálogo, falando sobre, e não necessariamente usar desses praxes* no primeiro momento, simplesmente isso.

Esses praxes* são comuns, especificamente com relação a eles, nunca vi alguém ter alguma aversão ou objeção, contudo há obviamente com relação ao uso excessivo das normas ou a inconveniência com qual são/podem ser utilizadas.
O rapaz que segue diretrizes mais cordiais, na maneira como ele se comunica com as pessoas ou na abordagem, deve usar da observação para analisar o momento e/ou no contexto da situação, discernir como pode abordar essa/uma moça, pela qual ele interessado. Independentemente de usar *praxes* ou não, deve haver um senso de percepção, com relação à situação ou circunstâncias do momento.