
anônimo
13/04/2020 20h51
Muita discussão e pouca argumentação o distanciamento social é necessário, infelizmente nesse momento. Não pode
alegar que o fato de estar sozinha não atenta contra o decreto, pois o princípio é justamente de evotar a aglomeração.Se ela tem o direito, outros não podem ser alijados de também estarem lá. Esse é um argumento e uma boa razão para evitar áreas de convívio comum.
Por outro lado, o STF, governadores e prefeitos não têm o direito de rasgar o que preconiza a constituição ainda que sob o pretexto da manutenção da saúde.
Por outro lado essa situação gera uma insegurança jurídica enorme, parece algo irrelevante, mas é um perigoso atentado à liberdade individual, afinal, a coação pela autoridade pública parece lógica ao admitirmos que ela estava na praça, mas tal situação considerando a fé pública dos oficiais, pode gerar distorções como recebermos voz de prisão ao irmos em uma farmácia, um mercado, um posto de combustíveis à mercê do entendimento de prefeitos e governadores de que essas tarefas ordinárias do dia a dia atentam contra a saúde pública.
Não é algo simples.l, ontem no Rio de Janeiro um General do EB meteu a pistola na cintura e foi caminhar na lagoa, a atitude da polícia e da guarda foi bastante diferente.
Direitos iguais, "para os iguais".