Essa situação foi surpresa pra quem?

Um editorial publicado no "The Washington Post" ontem foi um dos assuntos do dia por aqui. O texto apontou o presidente Jair Bolsonaro como o pior líder mundial em ação durante a crise do coronavírus.

O jornal, antes de definir Bolsonaro como o pior, lista outros três líderes ao seu lado: os presidentes do Turcomenistão, Belarus e Nicarágua. Para que se tenha uma ideia do que estamos falando, vale lembrar que o chefe de Estado da Belarus disse que frequentar saunas poderia ser eficaz no combate ao vírus; o ditador do Turcomenistão proibiu o uso da palavra coronavírus e o presidente da Nicarágua não aparece em público há mais de um mês. É ao lado dessa gente que Bolsonaro é visto ao redor do mundo.

Isso pode surpreender os grandes jornais brasileiros ou quem ainda insiste em toda semana dizer que "Bolsonaro ultrapassou todos os limites". Não, ele não ultrapassou todos os limites semana passada quando foi a uma padaria ou mês passado quando chamou a doença de "gripezinha". Os limites de Bolsonaro nunca existiram. Com coronavírus ou não, a presidência dele sempre significou risco para milhões de brasileiros.
anônima
anônima
15/04/2020 21h25

Nossa, sério mesmo que você levou essa matéria a sério?
Todos os países que estão cumprindo

a quarentena vão terminar endividados e falidos. Um cenário perfeito para uma guerra. Aliás, já estamos em uma guerra silenciosa. Rússia, China e aliados estão em disputa há anos com os Estados Unidos. Agora mesmo na disputa comercial EUA x China vemos os metacapitalistas, os principais financiadores da China, apoiando o socialiasmo chinês como novo modelo econômico mundial. A China tem um plano de ser o número 1, se não me engano até 2035. E coincidiu que a doença veio numa hora tão oportuna, que é capaz que a China alcance essa posição em 10 anos, ou talvez menos. Propagandas pró-China já não são tão raras principalmente agora por causa do coronavírus.

Sabe cara nâo dá para ficar bobinho numa situação como essa. Parar um país tem um custo e o custo pode ser muito alto. O mais sensato sinceramente é buscar uma solução que seja efienciente, mas que não comprometa o desenvolvimento do país.