Comprava minha carta de alforria, ou seja, pagaria a dívida que tenho com a família
pelo gasto com a minha criação. Acho que 2/3 do prêmio dá. E com o restante iria pra outro lugar estudar algo que eu realmente goste, trabalhar em algo que eu faça por desejo e não por necessidade, talvez seria acionar o botão de reiniciar a vida. Claro que daria um jeito de fazer alguma boa ação que pudesse sempre ser continuada. Na minha cidade existia um pré-vestibular público que ajudava muita gente sem grana. Eu faria algo parecido talvez, mas sem dinheiro público e não necessariamente pro vestibular. Qualquer pessoa em qualquer idade deve ter direito de acessar conhecimentos úteis.