A cloroquina tem graves efeitos colaterais, afetando a visão, glóbulos brancos, batimentos cardíacos e etc.
Para fazer o uso do medicamento a pessoa devera assinar um termo concordando que não existe nada de concreto que comprove a eficácia do produto. A OMS alertou que não existe estudo comprovando sua eficiência.
Então, podemos deduzir que as pessoas que usarem, servirão como cobaias?
Para fazer o uso do medicamento a pessoa devera assinar um termo concordando que não existe nada de concreto que comprove a eficácia do produto. A OMS alertou que não existe estudo comprovando sua eficiência.
Então, podemos deduzir que as pessoas que usarem, servirão como cobaias?

anônimo

anônimo
21/05/2020 11h56
Antes dessa pandemia, era um remédio vendido livremente, sem receita médica.
Se eu estivesse doente, e
me fosse sugerido usar esse ou qualquer outro remédio, eu usaria.Engraçado que muitos dos que criticam o uso desse remédio, são os mesmos que defendem o uso "recreativo" da maconha, crack e cocaína, pois "não tem efeitos colaterais e nem leva a morte".
Inclusive, um político carioca de extrema esquerda sugeriu o uso "monitorado" de crack, pois segundo ele, "é melhor liberar o uso monitorado do crack, do que proibir, e o viciado usar livremente".
Como se fosse possível "monitorar" o uso do crack ou qualquer droga.
O estado passaria a vender a droga??? Faria um cadastro de quanto o viciado já consumiu????
Vai entender o que se passa na cabeça de certas pessoas... Remédio faz mal... Cocaína, crack e maconha pode vender de forma "monitorada"...
Criticam o uso de um medicamento que pode salvar vidas, mas apoiam o uso de crack, cocaína e maconha... Quem tem olhos veja a mentalidade dessas pessoas.
Esquerdopatas sendo incoerentes e contraditórios, como sempre... Só não enxerga quem não quer enxergar.