anônimo
anônimo
23/05/2020 14h41

À favor. Principalmente em casos de gravidez indesejada.

Não quero ser maldoso e abandonar o meu

filho na lixeira de alguma casa, abusar violentamente dele quando crescer, mandá-lo vender bala na rua ou, em casos extremos, prostituição infantil (preferiria vender o meu rim a ter que escolher isso para os meus filhos).

Quando chegar à maioridade estará todo fudidinho. Se for menino, um traficante; menina, grávida antes dos 18 anos. Em casos onde a educação foi "bem sucedida", o mal-caráter do meu filho, o seu lado obscuro, estará escondido sob uma máscara, e ele se revelará quando: violentar uma mulher sexualmente ou não; dentre outras coisas perversas.