Eu querer ir no baile conhecer a princesa dos meus sonhos. Mais minha mãe não quer cuidar de nenhum filho e me deixa preso em casa e do nada aparecer um vovozinho bacana com uma tabica, pedindo uma ajudinha, e do nada ele fala, "Eu sou o seu Fado Madrinho relax" eu ia Lacra no baile real
ai depois iria fazer drama pra princesa "Ha não, já são meia-noite, minha mãe acorda pra urinar, preciso estar em casa, ela vai checar se ainda estou no quarto" ai eu saiu correndo e deixo um papel com meu whatsapp
"Ah não! meu numero pra contato ficou no chão"
ai depois iria fazer drama pra princesa "Ha não, já são meia-noite, minha mãe acorda pra urinar, preciso estar em casa, ela vai checar se ainda estou no quarto" ai eu saiu correndo e deixo um papel com meu whatsapp
"Ah não! meu numero pra contato ficou no chão"

anônimo
Realmente é triste!
No contexto aí, os papéis são invertidos você seria: o cavalheiro
ou príncipe, aquele que faz mil promessas, que trata a princesa como uma *princesa* aí no baile, na casa, no cinema, no quartinho... consta a concretização do romance. Aquela ilusão lúdica aqui nos é conceituado desde pequenininhas, mas o cavalheiro aquele príncipe alado...se vai e a princesa com uma penca de filhos, fica a mercê da malvada, província, povoado etc.Isso qnd essa princesa n passa a vida inteira esperando por seu príncipe encantado, com seu sapatinho de cristal com os seus cabelos longos no alto castelo com a sua cestinha, caminhando na floresta civilizada* cercada por lobos maus... esperando, sonhando com o príncipe encantado o cavalheiro* que só existe, nessas historinhas.
Caro anônimo, vc só inverteu os papéis... dúvido q você gostaria de ser a princesa nesse contexto, aliás em nenhum.