Irei postar parte de um conto erótico que escrevi. Continuo se assim desejarem.

Para unir laços quebrados por alguns instantes é necessário apenas um interesse em comum, dessa forma qualquer muro intransponível vem abaixo. E com ele não foi diferente...
_Mantenha suas mãos onde eu possa ver meu bem – ele sussurrou ao pé do meu ouvido ofegante, seus dedos hábeis percorreram meu corpo de forma tão sinfônica e harmoniosa quanto um violinista e seu instrumento. Todas as minhas articulações estáveis foram ao completo ápice. _Use-as apenas quando eu mandar.
_Não é você quem manda aqui, querido. – falei ao pé do seu ouvido enquanto minha mão direita deslizava por sobre seu tórax já despido e seguia a linda abdominal de seu quadril. Estacionei meus dedos sobre sua virilha mantendo um movimento circular que envolvia toda a dimensão da minha mão, meu olhar seguiu de soslaio até seu semblante e o encontrei de olhos fechados, mãos agora semicerradas e uma expressão quase...
26/10/2016 22h28

quase que suplicante. Segui com minha perna direita pousada sobre o meio das suas fazendo

a ponta do meu joelho tocar o seu pênis, ele arquejou jogando os fios negros do cabelo para trás, minha mão outrora pousada na região interior de sua coxa agora deslizava sobre o monte coberto por sua cueca Box vermelha, antes acarinhando, agora apertando. Era delicioso ouvir seu arquejar suplicante por sobre os lençóis. Seus olhos tão negros quanto o ônix brilhavam sobre a meia luz, a expressão voraz que pairava sobre o contornar de seu rosto afinalado que mais se assemelhava a um felino, e seus lábios, por Deus, aqueles lábios levemente carnudos sendo mordidos enquanto eram envolvidos por um sorriso satisfeito e malicioso. Levei minha boca até bem perto do lóbulo de sua orelha. _Nunca se esqueça de quem é que manda querido. – pronunciei enquanto tentava puxar sua cueca para baixo.
_Está muito ansiosa, benzinho. – ele agarrou minha mão impedindo-me que eu terminasse o trabalho, seus olhos escuros e brilhantes agora me encaravam analíticos e totalmente famintos, seus lábios formavam um sorriso de lado enquanto seus dedos pousaram sobre meu rosto afastando uma mecha de cabelo e sem que eu ao menos notasse agora seu dedo indicador tomava posição abaixo do meu queixo elevando-o. _Quero ver até onde vai sua competência, docinho. – ele sorriu triunfante enquanto todas as moléculas do meu corpo sentiam-se desafiadas.
_Como quiser, querido. – sussurrei em seu ouvido transpondo minha perna em volta do seu tórax e sentando-me sobre seu quadril enquanto deixava meu tronco cair por sobre seu corpo que já mantinha uma respiração um tanto descompassada. Ele observou-me por sobre os fios de cabelo que caíram sobre o meu rosto, seus olhos eram brilhantes e chamativos. Comecei depositando pequenos beijos em seu pescoço ao mesmo tempo em que minhas mãos deslizavam sobre seu peito, ele mantinha os olhos fechados enquanto seus lábios eram invadidos por um sorriso radiante. Mordi levemente o lób