O que eu gosto sobre ter nascido no Brasil é a qualidade da comida.
Se nascesse
na Europa ou nos EUA, acho que nascer no nordeste dos EUA ou na Califórnia, na França, na Alemanha, nos Bálcãs, nos países nórdicos e em Portugal, na Espanha ou na Itália seria igualmente ruim, bem como no Canadá, pois são lugares que flertam mais com a social-democracia, são até piores que o Brasil nesse sentido, grande parte das crises nesses lugares está vindo disso.Eu já fiquei um tempo pensando em morar no Japão, mesmo detestando a comida de lá e sabendo sobre os desastres naturais, porque as outras opções seria ficar na "Pátria grande" que era essa América do Sul até pouco tempo, esperar por Obama lá nos EUA, transformando tudo em uma Nova York+Califórnia gigante ou ir para uma social democracia europeia (Suíça ou Liechtenstein eram objetivos mais complicados, assim como Polônia ou similares), o Japão era menos propício a ser também afetado pelas ideologias anti-ocidente aplicadas por aqui. Na realidade, o Japão é também meio que uma social-democracia também. Eu achava que Japão era um lugar em que as mulheres tenderiam mais a pensar em se casar sem necessariamente terem filhos (são muito infecundos) e sem determinismos religiosos, e que levariam o compromisso mais a sério que esses outros lugares (EUA, Brasil e certos lugares da Europa), por conta do costume de os relacionamentos por lá predominantemente visarem o casamento, além de que a revolução sexual também não é algo forte por lá, e muitas têm um dos biótipos que considero atraente, com corpo delicado e em forma, além de voz afinada; a verdade é que depois que os japoneses se casam, costumam nem falar muito um com o outro, e elas dão importância também a coisas fúteis, como o dinheiro do marido, existe uma cultura de mulheres não aceitarem se casar com homens menos ricos, além de não serem muito simpáticos com estrangeiros.