A maconha em qualquer de suas formas possui dois princípios ativos: o canabidiol e o

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O uso de maconha é sabidamente destrutivo para o sistema nervoso, em especial em jovens. A maconha precipita esquizofrenia se usada durante a adolescência, e durante a fase adulta possui alguns efeitos nocivos ao sistema nervoso (mas pouco relevantes quando comparado ao perigo muitíssimo real do uso por adolescentes)
Além disso, o uso de maconha (em qualquer forma) é associado ao aumento do risco de sofrer AVC e também infarto, porque a maconha não é saudável aos vasos sanguíneos.
Diferente do que dizem, a maconha não se associa ao câncer de pulmão, como o tabaco.

A única evidência de terapia usando canabidiol em que o custo-benefício vale a pena é para uso em epilepsias infantis não-responsivas ao tratamento convencional. Em qualquer outra situação, o custo-benefício do dano cardiovascular ficam contra a maconha terapêutica, porque, mesmo na forma do canabidiol, os danos aos vasos sanguíneos causadores de infarto e AVC não compensam

A melhor fonte científica hoje à disposição sobre o assunto é o livro A Tragédia da Maconha - Causas, Consequências e Prevenção, uma literatura especialmente útil para entender a fisiologia por trás do uso de maconha