Se a frase refere-se à defesa de que criminosos sejam executados ao invés de presos,
não, viola os direitos humanos que até esses cânceres da sociedade têm.Porém, se interpretarmos a frase da forma mais literal possível, de que não é possível ser ao mesmo tempo um bandido e uma boa pessoa, e que mortos não fazem mal à ninguém, então esse pensamento é correto e óbvio.