Tudo depende da maneira como se encara as coisas, quando eu tinha 14 anos, sonhava

com os 18, depois com os 25 e logo o receio dos 30.
O que aprendi com tudo isso: às vezes se perde tempo demais almejando uma idade que não tem, e a pessoa esquece de aproveitar o momento.

Com 25 anos compreendi isso e aí comecei a realmente viver, aproveitar cada instante, tanto que foi a partir dessa fase, que minha vida se desenvolveu em vários sentidos.

Hoje, aos 35 nem lembro da minha idade, e como tenho uma forma muito positiva de encarar a vida, estou no meu melhor momento física e mentalmente.

O que importa não é a idade, mas como se vive cada dia, ou seja, não é triste, nem desesperador, as rugas são poucas, é coisa de quem sorri demais.
Resumindo: estou melhor agora que aos 18 anos.