De acordo com o psicoterapeuta Flávio Gikovate todos somos tomados por um medo iminente da catástrofe quando alcançamos a felicidade.
Por exemplo: medo de morrer depois de ter filhos ou de voar de avião depois de agendar a viagem dos sonhos.Ficamos mais próximos da felicidade que sonhamos e, aí, temos a sensação que ela atrai uma tragédia iminente. Temos a impressão de que o avião cai com mais facilidade quando vamos fazer a viagem dos sonhos do que quando estamos indo para um evento triste: um funeral, por exemplo. E isso não é verdadeiro
Se não extinguir a felicidade, ao menos minimizá-la, tornando-a aceitável. Em outras palavras, nos autoaniquilamos
Gikovate afirma que o medo da felicidade não tem cura e que algumas pessoas até mesmo usam artifícios supersticiosos como batidinhas na madeira ou amuletos para prolongar hipoteticamente a duração desse estado de bem estar e impedir que alguma desgraça aconteça. Outros ainda fazem uso de artifícios sociais que ajudam a abraçar a felicidade sem pudores. Uma rodada de álcool com amigos, por exemplo, encoraja a aceitação do que é extraordinariamente bom e entorpece o medo. Contudo, não é politicamente correto incentivar o misticismo ou o uso indiscriminado do álcool como elixir.
Encarar a realidade de frente pode ser uma saída para entender e controlar essa nossa ansiedade detonadora. Ser sincero consigo mesmo é um ponto de partida essencial.
Fonte : https://www.contioutra.com/esse-nosso-estranho-medo-de-ser-feliz/
https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2014/12/11/todos-tem-medo-da-felicidade-diz-psiquiatra-flavio-gikovate.htm
Por exemplo: medo de morrer depois de ter filhos ou de voar de avião depois de agendar a viagem dos sonhos.Ficamos mais próximos da felicidade que sonhamos e, aí, temos a sensação que ela atrai uma tragédia iminente. Temos a impressão de que o avião cai com mais facilidade quando vamos fazer a viagem dos sonhos do que quando estamos indo para um evento triste: um funeral, por exemplo. E isso não é verdadeiro
Se não extinguir a felicidade, ao menos minimizá-la, tornando-a aceitável. Em outras palavras, nos autoaniquilamos
Gikovate afirma que o medo da felicidade não tem cura e que algumas pessoas até mesmo usam artifícios supersticiosos como batidinhas na madeira ou amuletos para prolongar hipoteticamente a duração desse estado de bem estar e impedir que alguma desgraça aconteça. Outros ainda fazem uso de artifícios sociais que ajudam a abraçar a felicidade sem pudores. Uma rodada de álcool com amigos, por exemplo, encoraja a aceitação do que é extraordinariamente bom e entorpece o medo. Contudo, não é politicamente correto incentivar o misticismo ou o uso indiscriminado do álcool como elixir.
Encarar a realidade de frente pode ser uma saída para entender e controlar essa nossa ansiedade detonadora. Ser sincero consigo mesmo é um ponto de partida essencial.
Fonte : https://www.contioutra.com/esse-nosso-estranho-medo-de-ser-feliz/
https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2014/12/11/todos-tem-medo-da-felicidade-diz-psiquiatra-flavio-gikovate.htm

anônima
Algumas vezes , sim tenho medo. Acredito que esse tal medo vem mais pelo fato
de pensarmos demais , colocar obstáculos tais como oque vão pensar , e se eu fizer errado, mas e "se " não dê certo. Isso é o que nos limita , enxergar apenas o lado ruim da coisa e nunca vê nada de bom ou proveitoso na situação.Sentir segurança é um processo gradual, é aos poucos que temos que desafiar esse tal de medo, fazendo coisas simples e bobas , pra depois irmos mais além dos nossos medos maiores.