Eu já caí na armadilha de achar que a pessoa ser empreendedora era um ponto

positivo, mas pode ser tanto algo bom como também pode ser algo ruim. Se for uma pessoa como a dona da Magazine Luiza, como a Natália Arcury, como a Bel Pesce, como a Tatá Werneck, como a Kéfera ou como a Anitta, não é difícil ver como hoje, sendo mulher ou não, vide Felipe Neto, Luciano Huck, Whindersson Nunes e alguns outros, não é difícil de ver como é fácil se vender para a indústria do cancelamento sendo empreendedor hoje em dia, basta ver como muitos dos seus parceiros são vendidos para o Jorge Paulo Lemann (3G capital, que tem a Americanas, a Burger King e a B2W, que tem o Submarino e a Shoptime, tem também o grupo Abril e muitos outros), estando por trás também
da Empiricus e de grupos como Brasil 200, que tem até o Luciano Hang, isso além de como existem muitos ativos hoje em dia ligados à China no Brasil (grupo Lide, Claifund, etc.).
Atualmente, o caminho mais certo tende a ser o das criptomoedas (hoje em dia se fala até em "grande reset mundial"), e as empreendedoras, que tendem a não se vender são em geral de porte médio ou pequeno.