27/11/2016 19h07

>Qualquer uma que não demonstre desejo ou que pareça ter falta de desejo ou afeto

na relação.
>Mulheres hipócritas, muitas vezes aquelas que lamentam por coisas ou se sacrificam apenas para se sentirem moralmente superiores, não estão interessadas em realizar serviço, mas apenas em parecerem agarradas a uma bandeira. Nesse ponto, entra a justiça social e a hipocrisia religiosa.
>Por conta do ponto anterior, tenho dificuldades com mulheres religiosas ou feministas.
>Sobre mulheres religiosas, ainda existe o problema de que ela irá sempre presumir dogmas quando ela for me valorizar ou for falar sobre qualquer assunto, essas verdades estariam acima da lógica, então seria complicado de eu conversar com ela sem ela se fechar para mim em alguns casos, e isso me incomoda, pois eu acho importante ter total transparência com a mulher, ou então, ela não estará entregue a mim.
>Sobre mulheres feministas, quando houver esses casos será pior ainda, pois a justiça social é baseada na oposição à lógica, por conta do senso rebelde da mesma. A compensação é oposta à resolução de conflitos. A verdade religiosa é uma verdade diferente da lógica, mas não oposta.
>Mulheres que agem excessivamente como fiscalizadoras, justamente porque essa "fiscalização" surge da necessidade de controlar as pessoas, apesar de que eu gosto de passar segurança para a mulher, logo, eu aprecio que ela se preocupe em receber a minha segurança e por isso apresente ciúmes se eu agir estranho, até acharia esquisito se ela não tivesse ciúmes nesse caso.
>Mulheres que acreditem que a relação deva sempre ser baseada em trocas e compensações, sempre fazendo alguma coisa para compensar aquilo que o outro fez e se esquecem de que relações são para construir coisas, e não um jogo de soma zero, em que ela imagina que se um ganhou ou perdeu algo, é porque tirou do outro ou perdeu para o outro.
>Eu escolhi não ter filhos, então seria complicado eu me relacionar com alguma mulher que tenha escolhido ter filhos.