Se algo poderia ter sido feito diferente quem poderia mudar isso?
Presidente? Governadores? Prefeitos? Minsitros? A população? De que maneira e como?
Presidente? Governadores? Prefeitos? Minsitros? A população? De que maneira e como?
No começo, qnd o vírus chegou no Brasil, alguns estados/governadores - independentemente das recomendações do
governo federal- colocaram seus povos em quarentena antecipadamente: isso lá atrás, evitou que esse número de mortos e infectados aumentasse consideravelmente.O Ministério da Saúde tb foi cauteloso e adotou algumas precauções a respeito, porém como tds sabemos: se desfez e foi semeado uma ideia de que: enfrentar o vírus seria a melhor solução.
Podemos ver exemplos de outros países, q só reduziram a taxa de mortalidade, devido ao vírus, com a prevenção e rigorosa vigilância ou fiscalização a respeito.
Um país q estava cagando pro vírus, que foi seguir recomendações da OMS muito posteriormente da gravidade do Sars-covd2 foi o Estados Unidos, e se pode ver a taxa de mortalidade do país e aos grupos q mais atinge; trabalhadores, classe social inferior e étnicos.
Nem a ciência sabe afirmar se o vírus n sofrerá mutação novamente. Ou seja, se esse vírus será mais resistente a vacina que ainda não temos. Se há outros meios, além doque já conhecemos de transmissão.
No Brasil há muita desinformação com relação aos dados... sequer dá pra afirmar que é só isso aí mesmo: 100 mil.
Pelo incentivo q houve da gripezinha pela indisciplina da maioria do povo brasileiro: eu acredito serem mais doq 100 mil.
Acontece q há mts assintomáticos Ou seja pessoas que são depositários do vírus: os assintomáticos, vão transmitir como num ciclo. Se porventura esse vírus sofrer uma mutação que o deixe mais resistente, como será?
Com todas as medidas de prevenções adotadas pela maioria dos países, está rolando a segunda, terceira onda do coronavirus ou seja, nada é garantido mesmo seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Mesmo assim: antes segui-las ao pé da letra doque ignorar e, enfrentar um vírus que sequer a ciência tem total conhecimento ou sequer há uma cura imunológica para o vírus.