Conquista aquelas que gostam de se martirizar mediante uma empatia que não é associada ao

homem, e sim ao filho, baseada na compaixão. As mulheres normais procuram homens, mas as mártires procuram meninos. Esta categoria de mulheres normalmente foi criada por mães machistas, que as ensinaram a infantilizar o homem (como fazê-lo não saber fazer a própria comida, dizer que ele não é capaz de se virar sozinho e essas coisas). É justamente esse tipo de mulher que ama o Zé Droguinha. Ela assume a função de cuidadora e salvadora.

Como vários homens também são criados para complementarem justamente essas mulheres, esses casais se formam: um folgado e a mãe dele.
Para o homem, é extremamente cômodo no curto prazo, mas, no longo prazo, é ruim para os dois, porque o homem se torna menos do que era, um retardado, incompetente em se virar e dependente da mulher, que faz essas coisas justamente com o objetivo de torná-lo dependente pelo medo de ser largada.

Daí a relação evolui para a mulher não aguentar mais e largar o homem, que agora é um dependente e vai ter que achar outra idiota para ocupar a mesma posição (algo não tão difícil assim). Neste caso o homem fica trocando de parceira continuamente porque ele é uma pessoa difícil de lidar por natureza. Se ele for fácil de lidar, a mulher tende a se conformar, aceitando a carga mental excessiva como função feminina. Estes casais podem ser duradouros. Várias pessoas verão seus pais representados por isso.

Mas isso não é uma regra para a conquista. A maioria das mulheres permanece querendo um homem que lhe pareça masculino, e que não lhe pareça frágil. Só as com uma síndrome de mártir que entram nessa categoria, ao ponto de, desde o início, atraírem homens que se depreciam. A maioria prefere homens com autoestima.