anônimo
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16/08/2020 19h38

Lembrando que o feto tinha 5 meses e mais de 500 gramas, que é algo

que não vão dizer na reportagem. É uma criança com plena capacidade sensorial e que pode sobreviver se lograr mais um mês de gestação, mas o negócio é incentivar que o que seja feito seja prosseguir com o aborto do bebê, gerando um duplo trauma a essa criança de dez anos, desperdiçando uma vida, afinal, um bebê de 5 meses já tem um aspecto bem similar a um bebê como aqueles depois de nascerem (nessa tabela, é o de 20 semanas), tem sistema nervoso já bem desenvolvido.

Com um aborto dessa proporção, criança com mais de 500 gramas, há grandes riscos de partes do bebê ficarem dentro da criança, de forma que inclusive é contraindicado pelo ministério da saúde até em casos envolvendo estupro.

Os métodos para aborto não são livres de sofrimento e podem gerar complicações, ainda mais para essa idade gestacional, sobretudo usando esse método do misoprostol, o comum é de tirarem a vida do bebê após sair do corpo da mulher por asfixia ou degolamento, e esse bebê poderia sobreviver com mais um mês de gravidez.