O Carrefour de Recife, capital de Pernambuco, escondeu o corpo de um colaborador que faleceu de infarto, com guarda-sóis e continuou com a loja aberta funcionando normalmente.
Posteriormente o Carrefour pediu desculpas e disse que a partir de agora é obrigatório fechar a loja nessas situações.
“com o objetivo de trazer mais sensibilidade e respeito ao conduzir fatalidades”.
Menos mal. Pior seria se fossem outras respostas:
“ E daí? Não sou coveiro!”
“ Todo mundo vai morrer um dia!”
“ É o destino, todo mundo morre!”
Aí seria o caso de bombardear uma instituição dessa. Ou algum cretino que falasse algo desse naipe diante de uma morte.
Posteriormente o Carrefour pediu desculpas e disse que a partir de agora é obrigatório fechar a loja nessas situações.
“com o objetivo de trazer mais sensibilidade e respeito ao conduzir fatalidades”.
Menos mal. Pior seria se fossem outras respostas:
“ E daí? Não sou coveiro!”
“ Todo mundo vai morrer um dia!”
“ É o destino, todo mundo morre!”
Aí seria o caso de bombardear uma instituição dessa. Ou algum cretino que falasse algo desse naipe diante de uma morte.

anônimo
Bom, vamos lá.
Caso do menino Miguel, filho de empregada doméstica, que caiu de um prédio
de muito luxo enquanto a patroa fazia as unhas = sem protesto do pessoal que se diz pró vidaCaso da menina de 10 anos estuprada = grupo pró vida (inclusive políticos e candidatos) indo para frente do hospital agredir equipe, condenar a vítima, impedindo até o acesso de mulheres em trabalho de parto
Caso do trabalhador morto no Carrefour = novamente, silêncio do grupo pró vida.
São pró vida de quem?