Não.
Na velhice, deram muito trabalho à família como sumiços, psicose etc. Quando contrariadas falam

até em matar.
Não tenho boas referências de convívio com alguns casos de certas doenças. Se for um familiar meu, cuidaria em amor por obrigação. Cada um com sua cruz.
Escolher como parceiro, improvável. Tive casos na família (faleceu vegetando por distúrbios mentais, ortopedicamente estava perfeito), pessoas próximas (some e depois reaparece sem ninguém saber por onde andou) e já dividi imóvel durante a faculdade (oportunação, mentiras fantasiosas, vitimismo pra chamar atenção, mania de perseguição, melancolia, falam sozinhos que vão matar fulano e ciclano...). Foi muito estressante.
Teve um caso que a guria entrou na casa, deixou o gás escapando propositalmente e foi embora.
Eu tenho maior respeito a doenças mentais. Acho que todo mundo deveria fazer uns exames no psiquiatra. Há coisas que se tratadas no início, a pessoa convive bem. Evitar chegar aos 35 anos, qd os surtos ficam notórios. É uma vida muito triste.
Internar é a pior solução. Dopam a pessoa, misturam loucos com drogados e foragidos. Qualquer pessoa normal fica doida nessas clínicas de dopagem humana. Muito triste. E acho que o problema é universal pelo que andei lendo, desconheço país com boa assistência na área.