Vi parte dele e ela parte de pressupostos falsos e até visões preconceituosas. Parte tanto

que há características que são femininas e outras masculinas como se uma pessoa não fosse um misto de suas características. Parte também que se um homem protesta por algo da mulher, usando uma roupa, ele é necessariamente uma série de características que em si não condizem com a realidade do indivíduo. Deve ser do mesmo pensamento que se um homem usa uma camisa rosa ou não sai cantando toda mulher na rua, ele é gay. Ou que uma calça não é uma roupa para uma mulher usar.

Homens que respeitam a mulher não são necessariamente frouxos ou que não passam a sensação de proteção. Muito pelo contrário, várias vezes. Um homem admirável é um homem forte. Especialmente emocionalmente, que use a razão e menos do que uma força tipicamente animalesca. Eu me sinto muito mais segura estando com um homem que eu sei que tem força física, mas tem controle o suficiente para saber quando e se deve usá-la.

Ela também parte de pressupostos errados conferindo ao particular que ele deve ser um super herói e impor seus conflitos pelo uso da força. O "fazer justiça pelas próprias mãos" como a solução. Quando sabemos que não deve ser assim, mesmo que cada um tenha o seu direito de legítima defesa, não se deve conferir aos particulares este poder, pois sairá de uma questão de algo certo, justo para uma questão de força, intimidação. Um velho Oeste.

Um Estado punitivo, forte e justo para punir aqueles que transgridam a lei, com certeza de punição, com uma justiça eficiente tende a ser mais justo do que determinar que os conflitos sejam resolvidos por quem puxar o gatilho primeiro no estilo Bang Bang.