Já passei por isso e decidimos não prosseguir e voltarmos a condição de amigos.
O cara

era meu amigo, mas qd decidimos avançar, descobri esse lado descontrolado dele. Brigava por bobagem ao ponto de gritar comigo. Brigava pq eu dava atenção às pessoas na rua, pq deixei a tábua de carne no lado errado da pia, pq esqueci a porta da cozinha aberta... Era um surto desproporcional.
Certa vez, ficou chateado pq duas idosas e duas crianças de uns 5 anos, puxaram assunto comigo no buffet da pousada. Saiu dando coice e disse que voltaria ao quarto. Ficou um silêncio, as senhorinhas arregalaram os olhos. As criancinhas na ingenuidade, ainda responderam a patada dele pq não entenderam que era grosseria. Fizeram igual ao Chaves: "seu Madruga, sua vovozinha...".
Não aguentei e fiquei com medo de no futuro virar agressão física. Hoje, está no 2o casamento. E até no dia do casório, deu chilique público com a noiva.
O estopim foi qd ele falou q eu era como a mãe dele e por isso, não passeava com a mãe há um quinquênio. Se nem a mulher que o pariu é respeitada e eu, até em momentos de ócio, não tinha condições de fazê-lo uma pessoa doce, abandonei o barco. Me senti incompetente. Homem mal amado é pq eu não tenho competência para adoçar a amargura. Ninguém merece dividir teto com pessoas que reclamam de tudo.
Vc precisa observar se está disposta aturar grosseria e conversar com ele como se sente. Eu pulei fora pq não fazia bem para ambas as partes. E sou preguiçosa, não tenho paciência de esperar o cara melhorar.