Você realmente julga o caráter da pessoa pelo número de relações que ela tem?

Tenho visto bastante nesse site, gente que coloca as pessoas que prestam em um grupo repleto de santinhos, pessoas que tem medo de transar e demais bonzinhos.

E consideram as pessoas que se lançam, se relacionam pluralmente e que não vivem em função do mitológico "relacionamento (escravizador) sério" como pessoas do capeta ou algo do tipo.

Pessoal, se o conservadorismo fosse bom, não teria vindo a ciência e nós ainda estaríamos na inquisição. Deixem os dogmas da sociedade de lado e se libertem. Com prudência e respeito. Mas sem bobagens e julgamentos preconceituosos.

Qual é sua opinião sobre esse pensamento antiquado e ultrapassado que muitos cultivam em pleno séc. XXI?

Muitos ainda insistem em separar os seres humanos, imperfeitos e passionais, em grupos de vilões e bonzinhos do "amor"!
anônimo
anônimo
11/10/2020 13h23

Concordo, o que vi de "santinho" transformando a vida dos outros num inferno...
Uma coisa não

tem nada a ver com a outra, uma pessoa para prestar precisa de um conjunto de características, não resumidas a quantas pessoas saiu/ficou.