Um pouco confuso. Esse trecho me parece um pouco atropelado: "Em uma situação de partir

da vida de uma pessoa, simplismente não dar o braço a torcer".

Vou falar o que entendi você me corrige, se eu estiver errada. Amor próprio e orgulho não são bem sentimentos antagônicos. Orgulho não é de todo ruim, penso. Eu sou um tanto orgulhosa, se bem que não sei se é exatamente essa a definição de algumas das minhas atitudes. Nessa parte do "dar o braço a torcer" eu apoio que a pessoa siga com as suas convicções e não se adapte às convenções.

Eu não sei a que esfera da vida você se refere, talvez possa ser sobre relacionamentos afetivos, então, bem, nesse caso, acho justo que haja diálogo e acordos. Aquele famoso "ambos tem que ceder". Já sobre o campo profissional, por exemplo, eu não me sujeito a puxar saco ou fazer coisas que vão contra meus princípios só pra garantir uma vaguinha aqui, uma indicaçãozinha ali. Morro na miséria, mas não faço as vontades alheias só pra ganhar uma migalha de benefício.