anônimo
anônimo
27/10/2020 14h28

O juízo de valor sobre viver (se é chato, se é legal pra cacete) ainda

é um juízo. E como todo juízo, depende da perspectiva.
Pessoalmente, eu gostaria de arranjar um propósito para a imortalidade, se essa fosse a minha sina. Porque na minha vida breve, eu já sinto falta de algo maior. Se o propósito deve justificar a brevidade da vida, um propósito ainda muito maior deve legitimar o de uma existência sem fim.