
anônimo
29/10/2020 12h36
Já, trabalhei em um banco que sempre negligênciava o período do dissídio coletivo para negociar
depois e nessa negociação excluir o retroativo no "acordo".Um ano ofereceram um bônus para as superintendências para que fizéssemos o impossível, convencessemos os cargos inferiores a aceitarem a pior proposta, como prêmio receberíamos a melhor proposta e a base da pirâmide receberia a pior proposta do acordo.
Como pretendiam fazer isso? Inviabilizando a votação, COM O APIO DOS PELEGOS DO SINDICATO, definiram um período de 8 horas para a votação e decidiram colocar o máximo de funcionários para fazer hora extra.
Assim, só os gerentes, superintendentes e diretores votariam, vitória certa! Mas, teve um Gerente, muito do filho da puta, que não é de esquerda, mas que se revoltou com essa merda toda e tinha sob si uma hierarquia de 4.500 funcionários em três turnos que "deu a dica" oara a galera e arrumou umas vans para levar a galera para votar mo sindicato, tudo no sigilo.... Kkkkkkkkk. Foi um massacre!