Relativo, varia de mulher para mulher. No quesito paquera, eu pelo menos não gosto de
quem canta, prefiro quem vá se aproximando aos poucos me fazendo rir e talz, manter um certo vínculo, demonstrar preocupação ser carinhoso sem ser gay, ter no mínimo gostos incomuns, mas se não tiver me mostrar o que gosta, me fazer sentir parte da vida dele, e depois dizer as intenções, sem rodeios e joguinhos idiotas, chegar e dizer o que quer.