É renúncia diária, é dedicar-se em tempo integral pelos filhos, administrar conflitos, resolver incompatibilidades de gênios, financeiras e emocionais todos os dias; é um doar-se, que, sinceramente, nem todos têm vocação. Muitos casamentos acabam, simplesmente, porque um dos cônjuges ou ambos não sabem se doar, só querem receber, são egoístas. No fundo, não têm a vocação para o matrimônio.
De um lado, reparem na quantidade de casamentos falidos, e que nunca deveriam ter se concretizado, mas os namorados foram indo, empurrando com a barriga as incompatibilidades, depois noivaram, casaram e perceberam que não fazia qualquer sentido os dois debaixo do mesmo teto, discutindo até para decidir se compram manteiga ou margarina. É isso que você quer para sua vida?
De um lado, reparem na quantidade de casamentos falidos, e que nunca deveriam ter se concretizado, mas os namorados foram indo, empurrando com a barriga as incompatibilidades, depois noivaram, casaram e perceberam que não fazia qualquer sentido os dois debaixo do mesmo teto, discutindo até para decidir se compram manteiga ou margarina. É isso que você quer para sua vida?

anônimo
Por isso é importante viver um bom tempo juntos, antes de decidirem casar. A maioria
se apaixona, acha que isso é suficiente para "vencer as diferenças", e três meses depois já está morando na mesma casa e fazendo filhos. Quando esfria o tesão e falta dinheiro, resta a obrigação de um "se doar" pro outro. Não tem como dar certo.Conselho: se a vida a dois está insustentável, separem, numa boa, como adultos. E dêem uma nova chance a cada um de ser feliz. Mas desta vez, com consciência.