Ele foi diagnosticado com diabetes e isso fez com que ele perdesse o movimento parcial das pernas por conta da Neuropatia. Eu o ajudo no que for necessário, já que ele está debilitado, mas o ponto não é esse. Ele sabe ser uma pessoa insuportável, nada nunca está bom, nada que ngm faça presta e ele sempre vai encontrar um motivo pra reclamar, pode ser o mais banal possível. Eu venho suportando essa barra há uns 10 anos e cheguei no meu limite mental.
Ninguém aqui em casa aguenta mais, só minha avó que é meio que "obrigada". E chegou num ponto que parece tortura psicológica, todo mundo reclama e ele continua sendo assim. O cara que era pra me ensinar as coisas da vida, a discernir o certo do errado, servir de exemplo, se tornou uma pessoa amarga e odiável, com a qual eu não quero me parecer jamais.
No fim, ele vai acabar sozinho, pois consegue afastar todos ao seu redor. Eu já estou fazendo por onde morar sozinho, e eu não me considero um mau filho por isso, já fiz o suficiente.
Só mais um desabafo dentre os milhares desse site, obrigado por ler.
Ninguém aqui em casa aguenta mais, só minha avó que é meio que "obrigada". E chegou num ponto que parece tortura psicológica, todo mundo reclama e ele continua sendo assim. O cara que era pra me ensinar as coisas da vida, a discernir o certo do errado, servir de exemplo, se tornou uma pessoa amarga e odiável, com a qual eu não quero me parecer jamais.
No fim, ele vai acabar sozinho, pois consegue afastar todos ao seu redor. Eu já estou fazendo por onde morar sozinho, e eu não me considero um mau filho por isso, já fiz o suficiente.
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anônimo
Quando puder, te manda daí. Provavelmente ele tem problemas emocionais graves, odeia a vida, odeia
a doença e odeia a si mesmo, e quem paga é quem ainda se importa em ajudar. Tu não vai mudar ele. Perdoe-o como ser humano, já que como pai ele está sendo péssimo, e olha pra tua vida. Talvez tu esteja esgotado e não consiga, isso afeta muito o nosso psicológico. Mas ele é humano, sujeito a errar e perder o rumo como todos nós somos.Solução? Não há nada óbvio ou fácil. Mas uma dica é importante seguir: não assuma mais do que o teu quinhão de responsabilidade nem deixe colocarem o peso todo em cima de ti. Ou todo mundo ajuda, ou todos se unem pra uma intervenção, ou nada. Porque tu ainda tem a tua vida pra viver e a tua família pra construir.
E aproveita pra não repetir o padrão com teus filhos. Isso acontece muitos nesses casos, muito mesmo.