anônima
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29/12/2020 22h43

Chama-se antirracismo de mercado. Contratam mais pessoas negras como uma forma de combate ao racismo

estrutural, mas não questionam quais são as estruturas que mantêm e sempre mantiveram o racismo presente. Essa bilionária da Luiza Trajano, por exemplo, não questiona como o acúmulo infinito de capital contribui para que a maioria da população (que, por acaso, é negra) permaneça na condição que está. Jura que vai combater o racismo com uma pessoa de cada vez. Ingênuo é quem compra a narrativa.