Na época do CFC eu chegava lá com coxinha, xurros, bombom e dava pra moça

da recepção. Daí a gente batia papo uns minutos, eu passava o dedo na biometria como se estivesse entrando pra aula, ia embora (de carro) fazer mercado, depois voltava lá e conversava mais um pouco com ela e passava o dedo de novo como se estivesse saindo da aula. Ninguém nunca falou nada.

Não cheguei a realmente dar uma grana pra alguém e o resto do processo foi normal: avaliação escrita e avaliação prática. Estudei o livrinho uma semana antes e passei tudo de primeira, foi suave.