Na prática, o BC já era autônomo desde de a era FHC, porém a Dilma tentou interferir no BC e agora, se aliando a políticas de países desenvolvidos, o Brasil finalmente aprova a autonomia do Banco Central.
Com isso, reduz a interferência político-partidária nas decisões de políticas monetárias gerando mais estabilidade e menos politicagens de governos populistas.
A confiança do Brasil no exterior aumenta também, já que a opinião do min. da economia deixa de ter a mesma força de antes, já que o BC deixa de ser subordinado ao Ministério da Economia e passa ser uma autarquia.
Com essa sinalização de maior estabilidade, acredita-se também que mais empregos possam ser criados, que a inflação fique mais estável, e a taxa de juros fique mais próximo da realidade.
Sei que o IDEAL seria se o BC deixasse de existir, mas como atualmente é algo inviável, então ainda assim é melhor do que como estava antes.
Enfim, quais são as suas perspectivas com isso?

anônimo
11/02/2021 17h14
Ciro Gomes não gostou nada, kkkkkkkkkkkkkkkkk...
Adorei assistir à fala dele dizendo que a atividade industrial
reduziu a 3% do volume de 1.960 e reclamando da diminuição da carga tributária na contramão do que ele fez quando foi ministro no Governo Itamar Franco.Ainda não tá satisfeito, quer voltar para meter imposto na geração de riquezas para quebrar os 3% que sobraram...
Para quem não entende: mais imposto maior custo de produção menor competitividade. Por isso a indústria chinesa solapou a indústria nacional.