anônimo
anônimo
16/02/2021 23h55

Eu é que não me sento, no trono de um apartamento, com a boca escancarada

cheia de dentes, esperando a morte chegar, porque, longe das cercas embandeiradas, que separam quintais, do cume calmo do meu olho que vê, assenta a sobra sonora de um disco voador.