Existe muito debate sobre as semelhanças sintomaticas do coronavirus e as influenzas existentes. O que é defendido por especialistas, é que o coronavirus é altamente contagioso infeccioso - óbvio- de letalidade altíssima, maior que o da influenza (gripe) nos tempos atuais.
Mas ao passo que o coronavirus circula e modifica-se a ciência avança consequentemente a medicina com o desenvolvimento de novas vacinas. No entanto há muito ceticismo, interesses econômicos e políticos em torno da imunização. Sabe-se que nenhuma vacina (até o momento) erradica o vírus, apenas controlam o impacto dos sintomas e/o a letalidade do vírus no organismo humano - sistema imunológico faz o resto, gerando novos anticorpos contra o patógeno.
Diante desse cenário global, você acha que essas vacinas serão um modo de controle, como são as da gripe (ou de outros vírus) porém que nossos hábitos comportamentais e sociais (sanitarios) não mudaram ou que haverá como erradicar de vez a transmissidade e potencialidade do vírus: especialmente aos mais vulneráveis a ele?
Mas ao passo que o coronavirus circula e modifica-se a ciência avança consequentemente a medicina com o desenvolvimento de novas vacinas. No entanto há muito ceticismo, interesses econômicos e políticos em torno da imunização. Sabe-se que nenhuma vacina (até o momento) erradica o vírus, apenas controlam o impacto dos sintomas e/o a letalidade do vírus no organismo humano - sistema imunológico faz o resto, gerando novos anticorpos contra o patógeno.
Diante desse cenário global, você acha que essas vacinas serão um modo de controle, como são as da gripe (ou de outros vírus) porém que nossos hábitos comportamentais e sociais (sanitarios) não mudaram ou que haverá como erradicar de vez a transmissidade e potencialidade do vírus: especialmente aos mais vulneráveis a ele?

anônimo
26/02/2021 17h32
Com o passar do tempo, com certeza teremos fármacos mais eficientes do que os atuais.
Toda evolução é fruto de estudos e observações.No começo não sabíamos nada, era só colocar na ventilação mecânica e esperar... Veio o conhecimento d9 mecanismo de ação do vírus, o uso da primeira combinação de fármacos com a Hidroxicloroquina e a Azitromicina.
Depois percebeu-se que pessoas com níveis insuficientes de Vitamina D tendiam a formar quadros graves da doença. Veio o conhecimento sobre o uso de corticoide no controle da hioer reação do organismo, veio a Ivermectina.
Vieram as vacinas, Israel trabalha com um aspersor nasal, na China chegaram a usar terapia com ozônio. A evolução é assim, e depende inclusive de processos empíricos para o desenvolvimento de novas soluções.