Existe muito debate sobre as semelhanças sintomaticas do coronavirus e as influenzas existentes. O que é defendido por especialistas, é que o coronavirus é altamente contagioso infeccioso - óbvio- de letalidade altíssima, maior que o da influenza (gripe) nos tempos atuais.
Mas ao passo que o coronavirus circula e modifica-se a ciência avança consequentemente a medicina com o desenvolvimento de novas vacinas. No entanto há muito ceticismo, interesses econômicos e políticos em torno da imunização. Sabe-se que nenhuma vacina (até o momento) erradica o vírus, apenas controlam o impacto dos sintomas e/o a letalidade do vírus no organismo humano - sistema imunológico faz o resto, gerando novos anticorpos contra o patógeno.
Diante desse cenário global, você acha que essas vacinas serão um modo de controle, como são as da gripe (ou de outros vírus) porém que nossos hábitos comportamentais e sociais (sanitarios) não mudaram ou que haverá como erradicar de vez a transmissidade e potencialidade do vírus: especialmente aos mais vulneráveis a ele?
Mas ao passo que o coronavirus circula e modifica-se a ciência avança consequentemente a medicina com o desenvolvimento de novas vacinas. No entanto há muito ceticismo, interesses econômicos e políticos em torno da imunização. Sabe-se que nenhuma vacina (até o momento) erradica o vírus, apenas controlam o impacto dos sintomas e/o a letalidade do vírus no organismo humano - sistema imunológico faz o resto, gerando novos anticorpos contra o patógeno.
Diante desse cenário global, você acha que essas vacinas serão um modo de controle, como são as da gripe (ou de outros vírus) porém que nossos hábitos comportamentais e sociais (sanitarios) não mudaram ou que haverá como erradicar de vez a transmissidade e potencialidade do vírus: especialmente aos mais vulneráveis a ele?

anônimo
26/02/2021 18h23
Já que existe vacina, é possível controlar a “pandemia”, mas a letalidade continuará, igual a
H1N1.Será um trabalho constante para a vigilância sanitária de todos os países.
O que não será possível com ausência de estado, como pregam algumas pessoas.