Existe muito debate sobre as semelhanças sintomaticas do coronavirus e as influenzas existentes. O que é defendido por especialistas, é que o coronavirus é altamente contagioso infeccioso - óbvio- de letalidade altíssima, maior que o da influenza (gripe) nos tempos atuais.
Mas ao passo que o coronavirus circula e modifica-se a ciência avança consequentemente a medicina com o desenvolvimento de novas vacinas. No entanto há muito ceticismo, interesses econômicos e políticos em torno da imunização. Sabe-se que nenhuma vacina (até o momento) erradica o vírus, apenas controlam o impacto dos sintomas e/o a letalidade do vírus no organismo humano - sistema imunológico faz o resto, gerando novos anticorpos contra o patógeno.
Diante desse cenário global, você acha que essas vacinas serão um modo de controle, como são as da gripe (ou de outros vírus) porém que nossos hábitos comportamentais e sociais (sanitarios) não mudaram ou que haverá como erradicar de vez a transmissidade e potencialidade do vírus: especialmente aos mais vulneráveis a ele?
Mas ao passo que o coronavirus circula e modifica-se a ciência avança consequentemente a medicina com o desenvolvimento de novas vacinas. No entanto há muito ceticismo, interesses econômicos e políticos em torno da imunização. Sabe-se que nenhuma vacina (até o momento) erradica o vírus, apenas controlam o impacto dos sintomas e/o a letalidade do vírus no organismo humano - sistema imunológico faz o resto, gerando novos anticorpos contra o patógeno.
Diante desse cenário global, você acha que essas vacinas serão um modo de controle, como são as da gripe (ou de outros vírus) porém que nossos hábitos comportamentais e sociais (sanitarios) não mudaram ou que haverá como erradicar de vez a transmissidade e potencialidade do vírus: especialmente aos mais vulneráveis a ele?

anônima
01/03/2021 14h13
Vou ser franca...Estou com receios!
Estão aparecendo muitas mutações em um pequeno espaço de tempo e,
desta vez, tem uma variante que esta atingindo crianças e, mandando para o hospital, muitos que não faziam parte do grupo de risco.A volta as aulas junto com esta variante...Não vai ser nada bom!