Vai tomar no cu!!
Mais 3 semanas sem academia por causa de arrombado que não sabe ler.
Bando de analfabeto desgraçado.
Parece um zoológico esse lixo.
Mais 3 semanas sem academia por causa de arrombado que não sabe ler.
Bando de analfabeto desgraçado.
Parece um zoológico esse lixo.

anônimo
07/03/2021 10h06
MÉTODO DDD - Debility, Dependence, Dread - Debilidade, Dependência, Pavor
O psicólogo Albert Biderman estudou
táticas chinesas para tortura e doutrinação comunista conhecidas como DDD, expostas no trabalho de psicologia de I.E Farber, “Lavagem Cerebral, Condicionamento e DDD ”(Debility, Dependence, Dread - Debilidade, Dependência, Pavor). O objetivo maior da DDD é, por meio de um amplo processo de lavagem cerebral, tornar a vítima dependente do seu torturador, a partir de um medo constante que lhe faz crer estar mais seguro sob a custódia dele do que em liberdade.
Mas o que mais chama a atenção nisso é que as táticas do método DDD são idênticas ao que se está impondo, hoje, sob pretexto de controle da pandemia.
Eis a seguir os 8 passos do Método DDD expostos pelo psicólogo americano Albert Biderman e publicados pelo Report on Torture de 1972 da Anistia Internacional:
1o. - Isolamento da vítima
O primeiro passo do método é isolar a vítima e fazer com que ela perca contato com o mundo lá fora.
No nosso caso, particularmente, podemos chamar de “isolamento social” ou “quarentena”.
2o. - Controlar a percepção da vítima sobre a realidade
O segundo passo é tomar o controle sobre aquilo que ela pensa e sobre a sua percepção da realidade.
Consegue-se isso detendo o monopólio da informação, que será usado para desorientar a vítima já confinada.
Com o advento da TV e dos jornais, a capacidade que os donos do poder ganharam de exercer esse controle sobre a mentalidade popular é monstruosa.
Basta ligar a TV ou abrir os jornais que você poderá ver essa tática sendo colocada em prática abertamente.
3o. Levar a vítima à exaustão física ou mental
Muitas práticas podem ser colocadasa a serviço do passo três, desde jogos mentais a torturas físicas.
O importante aqui é tirar a vítima do seu eixo e fazer com que ela perca o equilíbrio emocional.
Longos períodos de confinamento combinados com ócio forçado e cenários apocalípticos iminentes não seriam por acaso,