Foi enviado pela vereadora Erika Hilton, um projeto de lei na Câmara Municipal de São Paulo, que consiste em cotas para candidatos trans e travestis em concursos públicos, além de quadro de pessoal comissionado nos órgãos.
De acordo com o projeto, todos os órgãos da Administração Direta e Indireta do município de São Paulo devem reservar 2% das vagas de concurso público para trans e travestis.
De acordo com o projeto, todos os órgãos da Administração Direta e Indireta do município de São Paulo devem reservar 2% das vagas de concurso público para trans e travestis.

anônimo

anônimo
11/03/2021 15h25
Esse negócio de cota racial não me desce mesmo. Além de ser um paradoxo da
"imparcialidade e igualdade" entre os candidatos, o método de aferição é muito controverso e polêmico.Esse candidato (direita da foto) foi aprovado dentro das vagas consideradas para negros e pardos. Um absurdo.
https://www.vice.com/pt/article/7xx7yq/cotista-racial-aprovado-pelo-tre-sp-vira-debate-na-internet