Foi enviado pela vereadora Erika Hilton, um projeto de lei na Câmara Municipal de São Paulo, que consiste em cotas para candidatos trans e travestis em concursos públicos, além de quadro de pessoal comissionado nos órgãos.
De acordo com o projeto, todos os órgãos da Administração Direta e Indireta do município de São Paulo devem reservar 2% das vagas de concurso público para trans e travestis.
De acordo com o projeto, todos os órgãos da Administração Direta e Indireta do município de São Paulo devem reservar 2% das vagas de concurso público para trans e travestis.

anônimo
Sou contra qualquer tipo de cota, com exceção talvez para pessoas pobres, independente de ser
preto, branco, gay, hetero e etc...Eu acho que essas coisas tendem, com o tempo, criar mais ressentimento na sociedade e dá margem para que pessoas radicais ganhem voto e venham com discursos ainda mais radicais.
Esse tipo de cota em si pra mim já é uma atitude preconceituosa, parece que a pessoa é incapaz de brigar de igual com igual com outras pessoas pobres que também tiveram dificuldade de estudar.