Tempos modernos, relativização dos valores, falta de armamento civil, etc.
Toda violência contra a gestante
também é muito nociva ao bebê, nem a mulher nem o bebê são culpáveis e ambos estão em uma situação muito vulnerável. Esse atentado expõe escancaradamente a crise que temos na obstetrícia e na pediatria atualmente também, coisas cada vez mais desumanizadas sendo normalizadas, sobretudo pelo movimento antinatalista, paternidade e maternidade não são mais coisas a se zelar, são cada vez mais relativizáveis, a mulher do lado é minha potencial barriga de aluguel, ninguém vai descobrir, depois jogo a criança em uma creche e em uma escola integral e jogo um celular desde cedo antes de ela ter discernimento para colocarem um monte de besteira na cabeça delas que não entrariam na influência de uma mãe e de um pai preocupados. E isso, sem saber os danos dessa crueldade para ambos mulher e bebê, que estão em uma das situações naturalmente mais vulneráveis a que os seres humanos podem passar, sob risco maior de sofrerem algum dano. Violência contra gestante não é menor em relação ao restante das mulheres, a gestação é até algo que facilita pela vulnerabilidade que ocorra isso. Não só na gestação, mas no período de resguardo também, além da própria dor natural do parto.