Essa coisa de carinho ou grude varia muito de cada pessoa, então só quem convive

mesmo pode traçar esse perfil.

Vou te dizer apenas as coisas que faço com minhas namoradas, pois acredito que isso valha pra ambos os sexos.

Primeiro eu nunca aceitei esses discursos prontos e julgamentos precipitados das pessoas. "Ahh, porque você não deve se dedicar tanto. Ahh, porque quando um demonstra que gosta o outro pisa. Ahh, quem se importa menos manda na relação." Danem-se esses pseudo coachs de relacionamentos! Acredito no que aprendi durante a minha vivência e se quero alguém comigo vou me dedicar pra fazer dela a mulher mais feliz possível, enquanto julgar que ela realmente está fazendo isso valer a pena.

Pessoalmente, não acredito muito em palavras, sobretudo as repetitivas. Quem tem voz fala o que bem quer. Claro que se deve falar sobre sentimentos, mas o amor pode e deve ser demonstrado com pequenas e simples atitudes diárias. É interessante ter uma preocupação sincera com os problemas do parceiro, se mostrando disposta a dar um apoio necessário. Deixar claro para ele e para os outros que você quer ele na sua vida e que isso é importante para sua felicidade. Se ele tiver um projeto de vida que você considere viável e legal, estimule, ajude e esteja com ele vibrando a cada conquista. Se você acha esse projeto inviável, tente mostrar os pontos negativos, debater. Não coloque o homem na "vala comum", comparando-o com esses caras de má índole que são acostumados a aprontar com suas parceiras. Até que ele dê sinais disso, pra todos os efeitos ele não deve ser julgado pelos erros dos outros. Nenhum homem gosta desse tipo de comparação sem nexo e devemos admitir que não é salutar. É bom não trazer traumas de relacionamentos passados, mas como somos humanos e não máquinas, caso isso aconteça, seja sincera, chame seu parceiro e converse a respeito disso. Se ele gosta de você e te valoriza, tenho certeza que ele vai tentar entender o seu lado e te ajudar a superar isso.