É uma questão genética/institiva:
Bunda grande realça o quadril, faz parecer com que a mulher tenha

um quadril mais largo, o que passa a ideia de fertilidade e maior facilidade para a passagem do bebê pela vagina, simbolizando um parto mais seguro e com menos sequelas ou dor, o que passa a mensagem institiva de uma mulher que procria com mais facilidade. Uma prova disso é o fato de que, a não tantos séculos atrás assim, as deusas da fertilidade de diversas religiões e/ou culturas possuiam bundas e seios fartos e quadris largos em suas representações.

Por conta desse fator, nossos ancestrais geralmente procuravam mulheres com seios e bundas maiores para procriar, o que com o passar dos milênios fez com que isso se tornasse um traço instintivo no cérebro humano, onde automaticamente certos grupos de homens se atraem mais por esses traços do que outros. Existem, claro, os homens que não gostam de bunda muito grande, mas eles tanto são a minoria, como têm uma herança genética cerebral, referente à esse traço, que diverge do restante.

Óbvio, hoje em dia a sociedade e a humanidade evoluíram. E claro que não somos mais regidos por instinto puramente, mas isso não quer dizer que o instinto, presente no nosso belíssimo cérebro repitiliano, de onde derivam quase todos os nossos impulsos naturais, tenha deixado de ser um fator extremamente relevante para os nossos gostos e impulsos subconscientes, principalmente os mais primitivos; no caso, o da procriação.

E antes que alguém pergunte, sim, eu me empolguei respondendo essa pergunta, infelizmente eu adoro psicologia evolucionista e não consigo resistir o impulso de ser o palestrinha do rolê quando o tema é relacionado a isso