09/04/2021 15h00

Esse era o plano da fundação Rockefeller, da fundação McArthur, da Open Society e de

outras fundações de bilionários pelo mundo e até agora, apenas deu errado.
Eu não sei nem ninguém sabe o que é melhor para o mundo ou para todas as pessoas.
Então, minha resposta é que eu não ajudaria o povo, eu ajudaria algumas pessoas, talvez centenas ou milhares por meio de investimentos ou oportunidades de negócios, não poderia dizer "empregos" pois não penso em ser empresário.
No meu caso específico, o que eu acho mais plausível é que eu acabe custeando com o meu dinheiro procedimentos ou materiais que eu utilizaria em minhas consultas ou cirurgias.
Acho que um exemplo de quando eu pensei nisso foi com os pacientes hipertensos, alguns precisam ficar medindo a pressão em casa, e eu fico com vontade de estocar uns 10 ou 20 desses aparelhos no consultório para ficar dando aos pacientes que não tiverem em casa. O complicado é que se eu fizer isso, todos vão passar a pedir para eu dar esse aparelho a eles, até quem não precisa, tirando o dinheiro que eu poderia gastar com outras coisas. Outro exemplo seria o de eu distribuir aparelhos de CPAP para pacientes com apneia do sono de causa central ou obsrrutiva, pois CPAP é caro. Comprar ticagrelor para dar no lugar de clopidogrel, somalgin cardio para dar no lugar de AAS em pacientes cardíacos, usar preferivelmente bisoprolol ou carvedilol e atorvastatina em suas classes nas pessoas necessitadas no lugar de propanolol ou sinvastatina, distribuiria tratamento para tuberculose e hanseníase, se não fosse proibido por lei, talvez, se não fosse pelos monopólios farmacêuticos, existiriam laboratórios com minha participação para estudo sobre a doença de Chagas, que é muito deixada de lado também. Comprar inibidores da DPP4 para dar de rotina a diabéticos no lugar da gliclazida ou insulina degludeca ou detemir para dar no lugar da NPH, rivaroxabana no lugar do Marevan, entre outras coisas.