Greve aqui, greve ali, PT caindo, Dilma sendo escrachada, e a porra toda tá acontecendo, é protesto aqui, ali ... Hoje estive conversando com um amigo, que se preza ser crente e pá, dizendo que é o "fim dos tempos" e Jesus voltando e blá blá blá. Não comentei nada, mas pensei comigo: Será mesmo o fim dos tempos? Realmente, se analisarmos o atual contexto brasileiro, já é mais que perceptível que o povo está parando de ser idiota.
Mas isso acontece desde os tempos primórdios. Sempre há uma revolta, uma crise, uma guerra, algo para mudar o "status quo". Toda revolução incluiu violência. Será que está acontecendo isso mesmo nosso atual contexto? Será que estamos prestes, ou indo em sentido a uma revolução?
Mas isso acontece desde os tempos primórdios. Sempre há uma revolta, uma crise, uma guerra, algo para mudar o "status quo". Toda revolução incluiu violência. Será que está acontecendo isso mesmo nosso atual contexto? Será que estamos prestes, ou indo em sentido a uma revolução?
anônimo
Com certeza estamos passando por uma crise, mas não tem nada a ver com fim
do mundo, volta de Jesus (infelizmente) e revolução social (mais infelizmente ainda). Temos 3 crises ao menos:- econômica: inflação, dólar, poupança, consumo e produção desequilibrada. Isso vai se ajustar com alguns meses, devido as decisões do governo e o caminhar natural que o mercado faz.
- social: falta de emprego, falta de perspectiva de negócios, pobreza, educação e saúde ainda muito precária. Se ajusta aos poucos com melhora de economia e mercado.
- política: sentimento de não representatividade política, pensamento generalizado de corrupção, jeitinho brasileiro ganhando espaço e gestão x política.
Nem toda revolução inclui violência, mas toda inclui inteligência. Veja revolução que Gandhi provocou, sem violência.
O que temos visto são pseudo massas, que não tem representatividade pública definida e usam meios e mídias pra proliferarem ideias sem embasamento ou que não constrói uma política sustentável. Temos condições de fazer uma revolução inteligente nas urnas, se sairmos do senso comum e levar a política mais a sério.
