Errado. Independentemente da forma como foi concebido, todo ser-humano tem direito à vida. Aplicar a pena capital à um inocente que sequer está envolvido no crime de estupro é violar de maneira claríssima o princípio de que “A pena não pode passar da pessoa do delinqüente.” (Convenção Americana de Direitos Humanos, art. V, I). Ademais, uma cirurgia física como o aborto não resolverá os problemas psicológicos decorrentes do estupro, mas antes, pode agravá-los. Embora a mãe não seja obrigada a ficar com a criança, ela tem a obrigação moral de não desmembrá-la através de uma máquina de sucção e misturar os seus restos mortais ao lixo hospitalar. É função do Governo prover à gestante uma Assistência Social de qualidade, e, caso necessário, também um orfanato decente para a criança.
*fonte* apologista católico
*fonte* apologista católico

anônimo
11/05/2021 10h29
É muita imbecilidade para poucas linhas... só poderia vir mesmo de fonte ligada à igreja.
E para variar jogando a conta em cima de TODOS, pois isso é o Estado.Como se a pessoa estuprada só percebesse o estupro no terceiro mês de gravidez, né?
Sou absolutamente contra o aborto para a falta do controle de natalidade porque messes casos, sim, as pessoas em imensa maioria só se dão conta da gravidez lá para o terceiro, quarto mês de gravidez.
Agora, para casos em que o aborto pode ser provocado por medicação em função de um abuso sexual é o outro lado da imbecilidade que sujeita mulheres à cirurgia e bebês formados à morte...
Para casos como esse, excetuando-se a burocracia estatal, bastaria o acompanhamento hormonal, e a confirmação da presença do zigoto por ultrassom para o procedimento.